Em 2018, 70% dos brasileiros terão acesso à banda larga

 

Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (21) por André Figueiredo durante a primeira reunião dos ministros das Comunicações dos BRICS, bloco que agrupo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, em Moscou, na Rússia, Também de acordo com Figueiredo, o governo acredita “que a expansão do uso da internet, observada com a massificação dos dispositivos pessoais, se repetirá, em maior escala”.

Ministros das Comunicações dos BRICS

O evento para os ministros dos BRICS foi criado, em julho deste ano, na 7ª Cúpula dos BRICS, que foi realizada também na Rússia e contou com participação da presidenta Dilma Rousseff. Estruturado por iniciativa brasileira e russa, o evento estimula o debate de propostas para ampliar a articulação entre os países-membros nas áreas de tecnologia da informação, internet e infraestrutura para atrair investimentos e reduzir as desigualdades sociais.

“Queremos dialogar com nossos parceiros do BRICS sobre os temas estratégicos deste século, dentre os quais as comunicações se mostram cada vez mais relevantes. Sabemos que existe um desequilíbrio no mercado mundial de soluções de TICs e consideramos necessários esforços conjuntos no sentido de nos tornar mais independentes e competitivos em software, hardware e infraestrutura”, ressaltou Figueiredo.

O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) é uma iniciativa do governo federal que tem o objetivo principal de massificar o acesso à internet em banda larga no País, principalmente nas regiões mais carentes da tecnologia.

Sobre o Marco Civil da Internet brasileira, o ministro do Brasil ratificou que a medida criou um arcabouço legal que estabelece princípios, garantias e direitos dos usuários, delimitando deveres e responsabilidades dos diferentes atores do ambiente online e definindo o papel a ser exercido pelo poder público em relação ao desenvolvimento da rede. “Ao se ancorar firmemente na defesa da liberdade de expressão e dos direitos fundamentais, o Marco Civil cria o arcabouço legal para assegurar que a Internet continue sendo um espaço de abertura, colaboração e inovação”, explicou. 

 

 

 

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