A cidade possui um dos principais polos hoteleiros do Brasil, com 27,5 mil leitos, oferecidos por 176 meios de hospedagem, como hotéis, pousadas, hostels, albergues e motéis. E oferece 206 estabelecimentos gastronômicos de interesse turístico, como restaurantes, churrascarias, bares, lanchonetes, que têm capacidade para atender 30 mil pessoas/dia. Os dados são do inventário da Secretaria de Turismo.
Esses números ajudam a entender porque o setor é a principal atividade econômica do município, seguido da logística. Conforme o Plano de Desenvolvimento Econômico (PDE), as duas cadeias propulsivas são responsáveis por 54,38% dos postos de trabalho da cidade, gerando ocupação e injetando renda primária na economia local.
O presidente do Sindhotéis, Carlos Silva, destaca ainda os sucessivos recordes de visitação do turismo. “Esse cenário positivo tem resultado em expressivos investimentos para melhorias na infraestrutura do município, bem como na construção de grandes empreendimentos, como hotéis, shoppings e novos atrativos. É a chamada indústria do turismo fazendo girar a economia local”, afirma.
Sonho
Pensando na constante qualificação do setor, o Sindhotéis atualmente está focando todos os esforços para a conclusão do Centro de Capacitação, uma obra de 1.438 metros quadrados, em de dois andares, ao lado da sua sede administrativa. “Queremos estar cada vez mais perto de empresários e profissionais da hotelaria, gastronomia, motelaria, lazer e turismo em geral de Foz e municípios do Oeste”, completa Silva.
Por falar em região, o sindicato abrange em sua jurisdição cerca 1,1 mil empresas de hotelaria, gastronomia e lazer em 10 municípios da região (Foz, Santa Terezinha de Itaipu, Medianeira, Matelândia, São Miguel do Iguaçu, Diamante do Oeste, Itaipulândia, Missal, Ramilândia e Serranópolis).
O complexo vem para somar ao lado de outras escolas de qualificação e profissionalizantes. Para tanto, o SINDHOTÉIS vai ampliar as parcerias com o Senac, Sesc, Sesi, Senai, Sebrae, bem como com a FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação), Fecomércio Paraná, CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), além de instituições de ensino superior e centros profissionais.
Fonte: Assessoria
Foto: Marcos Labanca