Em 2013, foram registrados os nascimentos 19.371 bebês vivos nos 54 municípios do Oeste. Em 2016, esse número caiu para 17.742. No Paraná, nasceram 155.758 em 2013, e 137.011 em 2016. A queda se repete quando avaliados os dados do Brasil: foram 2.904.027 nascidos vivos em 2013, e 2.466.564 em 2016.
Em apenas 17 municípios da região, o número de crianças nascidas vivas cresceu no período. Um deles foi Entre Rios, por exemplo, que apresentou um salto de 38 nascimentos em 2013 para 62 em 2016. Em Mercedes, passou de 52 para 71 o número de nascimentos. E em Quatro Pontes, foram registrados os nascimentos de 30 crianças em 2013 e 45 em 2016.
O número de óbitos na região cresceu. Em 2013 foram registrados 8.115 óbitos. Em 2016, faleceram 8.824 pessoas.
Esses e outros dados sobre a Saúde no Oeste do Paraná, constam na 4ª edição do Boletim e Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná. No levantamento, de 290 páginas, há informações sobre estatísticas vitais, como número de nascidos vivos e tipos de parto; tipos de hospitais e equipamentos disponíveis para a população; e a quantidade e a qualificação dos profissionais de saúde, entre outros.
O material inclui ainda comparativos entre 2013 e 2016 destas variáveis, incluindo a dinâmica regional, estadual, da região sul e nacional, bem como dados individuais de cada um dos municípios. Um ranking das doenças que mais matam no Oeste do Paraná complementa o Boletim.
O objetivo do documento, segundo o coordenador do Observatório Territorial, Flavio Rocha, é auxiliar o planejamento e a tomada de decisões de instituições públicas e privadas da região. “Reunimos no boletim informações de várias fontes. A ideia é que o documento seja um companheiro das lideranças. Que conheçam, em números, um pouco mais de suas cidades”.
Os temas das edições anteriores do Boletim foram educação, produção agropecuária e empregos. Todos estão disponíveis para download no site do programa: www.oesteemdesenvolvimento.com.br.
O boletim é publicado pela Editora Parque Itaipu, da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI) em parceria com o Núcleo de Desenvolvimento Regional (NDR) da Unioeste/Campus Toledo.