Renault lança MEGANE E-TECH

Novo Megane E-TECH Elétrico entrega até 470 km de autonomia com uma única recarga. Os engenheiros da Renault trabalharam para manter esta autonomia o mais estável possível, independentemente da estação do ano. Em primeiro lugar, por meio de um sistema de regulação da temperatura da bateria. No inverno, a temperatura da bateria do Novo Megane E-TECH Elétrico é mantida pela alta circulação de água quente proveniente do motor elétrico. Já no verão, a temperatura da bateria é reduzida por meio da circulação de água fria proveniente de um resfriador. Por isso, a bateria de Novo Megane E-TECH Elétrico está sempre na temperatura ideal, otimizando a recarga e a autonomia.

Mas os engenheiros Renault foram ainda mais longe para otimizar a autonomia da bateria elétrica do veículo, principalmente no inverno, já que é preciso aquecer a cabine mesmo quando as temperaturas são desfavoráveis à armazenagem da energia e preservação da recarga. Isto constituiu um grande desafio, pois, ao contrário de um motor a combustão interna, um motor elétrico não produz calor suficiente para aquecer a cabine por meio de um sistema de aquecimento tradicional.

O desafio foi aceito por Jean-Marie A Huillier e Robert Yu, especialistas em gestão térmica de veículos eletrificados no departamento da Engenharia da Renault.

“Como o Novo Megane E-TECH Elétrico foi feito para um uso na estrada, desenvolvemos e patenteamos um sistema capaz de recuperar o calor gerado pela bateria e o motor em situações de uso intenso, como durante a recarga rápida ou em um trajeto em via rápida, por exemplo. Este calor é então utilizado para aquecer a cabine, otimizando a autonomia do veículo”. Jean-Marie A Huillier, Especialista de gestão térmica de veículos eletrificados no departamento de Engenharia da Renault

As vantagens desta inovação

Quando a temperatura externa está abaixo de 10°C, o sistema de recuperação do calor gerado pela bateria e o motor elétrico oferece várias vantagens:

  • A recuperação do calor resfria naturalmente a bateria e o motor elétrico;
  • O aquecimento da cabine exige duas vezes menos energia do que com uma bomba de calor clássica;
  • O ganho de autonomia em via rápida pode chegar a 9%.

 

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