Robótica como forma de inclusão, por Alexandre Ferreira
Durante uma das oficinas de robótica que conduzo com alunos de primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, um deles observava envergonhado a turma, do lado de fora da sala, em sua bicicleta. Depois de alguns dias de convite para que adentrasse, a criança, que possui dificuldade de aprendizado e alfabetização incompleta, resolveu participar e se destacou na aplicação dos conceitos de lógica e na programação dos robôs. Foi, sem dúvida, uma das melhores.