Confira 5 dicas para gestantes na direção no mês da Mulher

Uma dúvida muito comum entre as mulheres é saber até quando podem dirigir durante a gravidez. Será que é possível seguir guiando? E como ficar confortável ao dirigir?

As futuras mamães se preocupam em manter o bebê seguro muito antes de tê-los em seus braços. E por isso, surge a dúvida do momento certo de parar de dirigir. De acordo com a legislação de trânsito brasileira, esse tempo não está delimitado. Entretanto, além de sempre seguir as recomendações médicas e respeitar as características e situações individuais, alguns cuidados básicos devem ser tomados para garantir a segurança do bebê e da mamãe na direção.

Confira 5 dicas 

1 – Se a gestante não tiver nenhuma restrição médica, é possível dirigir com segurança até cerca de 34 semanas (aproximadamente oito meses). Deve-se evitar no último mês porque a posição do bebê começa a comprimir a bacia, o que pode causar desconforto e cólicas.

2 – O cinto deve ser colocado da mesma forma de quando a mulher não está grávida. As gestantes precisam usar o cinto de segurança colocando a parte de ombro posicionada sobre a clavícula, ou seja, entre o pescoço e acima do braço, e a tira de baixo sob o abdômen, o mais baixo possível. O cinto de segurança nunca deve ficar sobre ou acima da barriga, e não se deve usar adaptadores que possam afrouxá-lo. Ele precisa ficar confortável e cruzar todo o peito.

3 – Para melhorar a tensão da região lombar, a gestante pode posicionar uma pequena almofada na região e ajustar a poltrona também para que o volante fique ligeiramente alto e inclinado em direção ao peito em vez de ficar na direção do abdômen.

4 – Após o parto, não há tempo exato para voltar a dirigir. Caso não haja restrição médica e a mulher tenha passado por uma cesariana, é recomendado voltar depois de 40 dias. Se o parto for normal, os obstetras afirmam que é possível voltar ao volante 15 ou 20 dias depois.

5 – Mulheres grávidas correm risco maior de ter queda de pressão, ou seja, sempre que possível é recomendado que a gestante seja uma passageira. É aconselhável evitar longos trajetos e viagens e, se possível, optar por serviços de táxi ou aplicativos de motorista particular, além da boa e velha carona.

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