Bortolini disputará última etapa do Moto1000 em Curitiba

 

Apesar das dificuldades nas últimas corridas, onde estava em primeiro lugar em três provas, teve problema na moto e acabou saindo disputa, Bortolini está confiante. “Meu ritmo é muito bom, já tivemos uma etapa em Curitiba esse ano onde andei bem e consegui uma boa vantagem sobre os outros competidores. Infelizmente tive problemas mecânicos em Curitiba na etapa passada, a expectativa é que para a corrida final a moto funcione bem e que o resultado dependa apenas do braço do piloto e não do equipamento, como vem acontecendo nas últimas etapas”, relatou.

Na etapa de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, em outubro, durante todo o final de semana a moto funcionou bem, mas quando foi sair dos boxes para a largada a bomba parou de funcionar. Bortolini voltou aos boxes e identificaram que o problema era no sensor de tombamento. A moto foi desmontada, até a bomba foi tanque retirada para tentar consertar o problema. “Consegui alinhar no grid empurrando a moto, larguei muito bem, estava em 1º da categoria EVO, mas no início da reta a moto começou a perder rendimento, e na subida, logo depois da curva do capacete, a bomba quebrou e a moto não erguia o RPM”, contou.

Moto nova?

Depois de anos sem disputar nenhuma prova importante, por falta de patrocínio, o piloto iguaçuense decidiu voltar às pistas em 2015 e disputar o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, na categoria 600 EVO. Logo em sua primeira prova, na 2ª etapa da temporada, em Cascavel, como diz na gíria automobilística ele fez barba, cabelo e bigode. Márcio foi o melhor entre os 15 pilotos nos treino; fez a pole, esteve primeiro nas 20 voltas do circuito – considerado um dos mais rápidos do Brasil -, e venceu a prova.

Ao longo das outras cinco provas que participou, Bortolini conquistou outros dois pódios. Em julho, em Campo Grande, chegou em terceiro lugar e na sexta etapa, em Goiânia, ele repetiu o feito.

Em três etapas, o piloto iguaçuense liderava as corridas, mas por problemas na moto, ano 2007, ele abandonou as pistas. 

O piloto iguaçuense conta com o apoio da Itamed, Revista Sobre Rodas, Dumond Xtreme Sports, Mídia Comunicação Visual, Márcio Pinturas, Disarsz Motopeças, Secretaria de Esportes e Prefeitura de Foz do Iguaçu.

 

 

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